Acreditando na Educação Inclusiva e fazendo a Inclusão acontecer de fato e de direito nas Instituições Escolares.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
No Dia da Pessoa com Deficiência Visual, especialista ressalta inclusão escolar como principal forma de garantir direitos
Desenvolver o ser humano por meio de inclusão. Essa é a principal forma para que pessoas com deficiência visual tenham uma vida considerada normal. A afirmação é da assessora de apoio à inclusão da Fundação Dorina Nowill para Cegos, Eliana Cunha. Que ressalta hoje, no Dia da Pessoa com Deficiência Visual, que a vida não acaba, mas se refaz. “Há dificuldades, mas a pessoa vai escrever a sua história e atingir as metas de uma outra forma. Nosso papel enquanto sociedade é garantir esses direitos para que todos tenham as mesmas oportunidades e garantias.”
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a deficiência mais frequente entre a população brasileira é a visual. Cerca de 35 milhões de pessoas (18,8%) declararam ter dificuldade de enxergar, mesmo com óculos ou lentes de contato.
Para cumprir com esse dever social, a assessora da Fundação Dorina se apoia nas instituições de ensino como principal forma de garantir o direito à educação, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). “O espaço que mais precisa de investimento é o educacional em todos os níveis, desde a pré-escola até o nível universitário. Não se garante o direito ao estudo sem técnicas e maneiras corretas de educar e ensinar essas crianças e adolescentes.”
As maiores dificuldades para crianças deficientes visuais estão na aprendizagem. “O ser humano aprende observando, essa criança que não enxerga tem que receber ajuda específica de todas as pessoas à sua volta para mostrar o mundo através de sons e tato.” Em relação às diferenças entre crianças e adultos cegos, Eliana explica que um constrói um mundo sem a visão, enquanto o outro reconstrói. “As crianças precisam se desenvolver e aprender sem a visão. Já quem deixa de enxergar na fase adulta, lida com perda e readequação à sua maneira de ver sem os olhos.”
Concretizar na rotina escolar o que foi estabelecido por lei é um dos grandes desafios da atualidade. Com as políticas de inclusão estabelecidas recentemente, há maior procura das escolas para se prepararem e se adequarem. Porém, ainda há uma grande defasagem daquilo que é necessário em relação aos recursos disponíveis. “Na escola especificamente existe movimentação de busca por recursos humanos, de inclusão. Estamos longe de alcançar a devida inclusão de fato, mas já demos o primeiro passo.”
Acessibilidade e capacitação
Os depoimentos mais recorrentes de alunos com deficiência visual e de suas famílias baseiam-se na falta. Como ausência de qualificação por parte dos professores e falta ou insuficiência de materiais adaptados e acessíveis que possibilitem um desempenho escolar adequado. Outro ponto são os ambientes pouco permeados com atitudes que realmente favoreçam a verdadeira inclusão.
Ao mesmo tempo, relata Eliana, as declarações dos educadores são cada vez mais em tons de súplica de que não sabem o que fazer e como desempenhar seus papéis para contemplar a todos em sala de aula. “Não nos parece suficiente apenas a legislação e a ‘boa vontade’ para haver a verdadeira inclusão escolar. Cada educador e cada escola precisa buscar a capacitação e adaptações curriculares, adquirir material escolar acessível como parte fundamental do processo. A escola deve garantir um ambiente acolhedor, onde o respeito à dignidade do ser humano não seja apenas discutido, mas exercitado por toda a comunidade escolar.”
A assessora destaca ainda o sistema braille de escrita e leitura como fundamental para qualquer criança que não enxerga. “O braille é tão essencial como a caneta e o papel são para crianças que enxergam. Esse tipo de comunicação garante o processo de formação e desenvolvimento de conceitos.” Eliana afirma que uma pessoa que enxerga pode aprender o sistema braille em 20 horas de aula. “Então não é tão difícil assim o professor se adaptar”.
Novas tecnologias
Portáctil / Divulgação |
Além dos livros, há novos recursos e tecnologias disponíveis como importantes meios de comunicação, que facilitam e aproximam as pessoas com deficiência visual. Softwares e aplicativos para tablets e smartphones vêm sendo adaptados e desenvolvidos nos últimos anos, desde leitores óticos que identificam produtos e preços em mercados, até um aplicativo que está sendo desenvolvido por pesquisadores e estudantes da Universidade de Stanford, com uma posição dinâmica das teclas, que seguirão os dedos dos usuários.
Em outubro de 2013, o Laboratório de Inovação Cientifica do Instituto Federal do Ceará apresentou o Portáctil, projeto que tem como slogan “O mundo em braille”. O equipamento cria a possibilidade de ler por meio do tato qualquer obra escrita. Basta que o usuário capture, por meio de um tablet, o que for ler e o sistema transfere o conteúdo para um navegador que tem três células braile e permite ao deficiente visual o entendimento do texto.
Outra forma de apoio vem de entidades como a Fundação Dorina, que oferece um aporte para que qualquer e todo tipo de pessoa possa ser orientada para que os espaços sejam inclusivos de fato. “Os recursos são importantes, mas a sensibilidade e as atitudes da sociedade é que vão garantir a inclusão”, reforça Eliana.
domingo, 8 de dezembro de 2013
Observatório da Imprensa debate ACESSIBILIDADE
Observatório da Imprensa discutiu falta de acessibilidade na Copa 2014 e Olimpíadas 2016
O Observatório da Imprensa da última terça-feira debateu a prevista falta de acessibilidade durante a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 e a falta de espaço dado pela mídia ao assunto. O país está construindo grandes estádios e instalações para esses eventos esportivos, mas não investe em acessos para os portadores de necessidades especiais.
Já foram aprovadas leis para facilitar a mobilidade dos deficientes, mas poucas são cumpridas. Além disso, os estrangeiros, que convivem com outra realidade em seus países, poderão enfrentar aqui dificuldades de acessos, transportes e comunicação.
Para os surdos, a novidade na comunicação foi a TV INES, pertencente ao Instituto Nacional de Educação para Surdos, com programação linear de 8h às 20h na webtv. Com seis meses no ar, eles já atingiram mais de 100 mil acessos. Já existe tecnologia de audiodescrição para TV digital e legislação específica, mas ainda com poucas horas na programação das TVs abertas.
Para debater o assunto, Alberto Dines contou com a participação da diretora geral do INES (Instituto Nacional de Educação de Surdos), Solange Maria da Rocha; da apresentadora do Programa Especial da TV Brasil, Juliana Oliveira (cadeirante); e do repórter do Estadão Dados, Lucas de Abreu Maia (deficiente visual).
Assista ao programa:
Este vídeo poderá ser usado nas salas de aula, bem como em reuniões com familiares das pessoas com deficiência visual e com os funcionários da escola no sentido de conscientizar a necessidade que a sociedade tem de estar acessível a todas as pessoas, em todos os momentos da vida. Acredito eu que as escolas tem que sairem do seu mundo isolado e partirem para abertura para o outro, debatendo com todos os que a fazem e procurando meios para encontrar soluções possiveis para as Deficiências.
Fonte: http://www.blogdaaudiodescricao.com.br/2013/12/observatorio-da-iImprensa-falta-acessibilidade-copa-olimpiadas.html - acessado em 04/12/2013.
Ensaio sobre a Cegueira.
ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA
José Saramago
O disco amarelo iluminou-se. Dois dos automóveis da frente aceleraram antes que o sinal vermelho aparecesse. Na passadeira de peões surgiu o desenho do homem verde. A gente que esperava começou a atravessar a rua pisando as faixas brancas pintadas na capa negra do asfalto, não há nada que menos se pareça com uma zebra, porém assim lhe chamam. Os automobilistas, impacientes, com o pé no pedal da embreagem, mantinham em tensão os carros, avançando, recuando, como cavalos nervosos que sentissem vir no ar a chibata. Os peões já acabaram de passar, mas o sinal de caminho livre para os carros vai tardar ainda alguns segundos, há quem sustente que esta demora, aparentemente tão insignificante, se a multiplicarmos pelos milhares de semáforos existentes na cidade e pelas mudanças sucessivas das três cores de cada um, é uma das causas mais consideráveis dos engorgitamentos da circulação automóvel, ou engarrafamentos, se quisermos usar o termo corrente. O sinal verde acendeu-se enfim, bruscamente os carros arrancaram, mas logo se notou que não tinham arrancado todos por igual. O primeiro da fila do meio está parado, deve haver ali um problema mecanico qualquer, o acelerador solto, a alavanca da caixa de velocidades que se encravou, ou uma avaria do sistema hidráulico, blocagem dos travões, falha do circuito eléctrico, se é que não se lhe acabou simplesmente a gasolina, não seria a primeira vez que se dava o caso. O novo ajuntamento de peões que está a formar-se nos passeios vê o condutor do automóvel imobilizado a esbracejar por trás do pára-brisas, enquanto os carros atrás dele buzinam frenéticos. Alguns condutores já saltaram para a rua, dispostos a empurrar o automóvel empanado para onde não fique a estorvar o transito, batem furiosamente nos vidros fechados, o homem que está lá dentro vira a cabeça para eles, a um lado, a outro, vê-se que grita qualquer coisa, pelos movimentos da boca percebe-se que repete uma palavra, uma não, duas, assim é realmente, consoante se vai ficar a saber quando alguém, enfim, conseguir abrir uma porta, Estou cego. Ninguém o diria. Apreciados como neste momento é possível, apenas de relance, os olhos do homem parecem sãos, a íris apresenta-se nítida, luminosa, a esclerótica branca, compacta como porcelana. As pálpebras arregaladas, a pele crispada da cara, as sobrancelhas de repente revoltas, tudo isso, qualquer o pode verificar, é que se descompôs pela angústia. Num movimento rápido, o que estava à vista desapareceu atrás dos punhos fechados do homem, como se ele ainda quisesse reter no interior do cérebro a última imagem recolhida, uma luz vermelha, redonda, num semáforo. Estou cego, estou cego, repetia com desespero enquanto o ajudavam a sair do carro, e as lágrimas, rompendo, tornaram mais brilhantes os olhos que ele dizia estarem mortos. Isso passa, vai ver que isso passa, às vezes são nervos, disse uma mulher. O semáforo já tinha mudado de cor, alguns transeuntes curiosos aproximavam-se do grupo, e os condutores lá de trás, que não sabiam o que estava a acontecer, protestavam contra o que julgavam ser um acidente de transito vulgar, farol partido, guarda-lamas amolgado, nada que justificasse a confusão, Chamem a polícia, gritavam, tirem daí essa lata. O cego implorava, Por favor, alguém que me leve a casa. A mulher que falara de nervos foi de opinião que se devia chamar uma ambulancia, transportar o pobrezinho ao hospital, mas 0 cego disse que isso não, não queria tanto, só pedia que 0 encaminhassem até à porta do prédio onde morava, Fica aqui muito perto, seria um grande favor que me faziam. E o carro, perguntou uma voz. Outra voz respondeu, A chave está no sítio, põe-se em cima do passeio. Não é preciso, interveio uma terceira voz, eu tomo conta do carro e acompanho este senhor a casa. Ouviram-se murmúrios de aprovação. O cego sentiu que o tomavam pelo braço, Venha, venha comigo, dizialhe a mesma voz. Ajudaram-no a sentar-se no lugar ao lado do condutor, puseramlhe o cinto de segurança, Não vejo, não vejo, murmurava entre o choro, Diga-me onde mora, pediu o outro. Pelas janelas do carro espreitavam caras vorazes, gulosas da novidade. O cego ergueu as mãos diante dos olhos, moveu-as, Nada, é como se estivesse no meio de um nevoeiro, é como se tivesse caído num mar de Mas a cegueira não é assim, disse o outro, a cegueira dizem que é negra, Pois eu vejo tudo branco, Se calhar a mulherzinha tinha razão, pode ser coisa de nervos, os nervos são o diabo, Eu bem sei o que é, uma desgraça, sim, uma desgraça, Diga-me onde mora, por favor, ao mesmo tempo ouviu-se o arranque do motor. Balbuciando, como se a falta de visão lhe tivesse enfraquecido a memória, o cego deu uma direcção, depois disse, Não sei como lhe hei-de agradecer, e o outro respondeu, Ora, não tem importancia, hoje por si, amanhã por mim, não sabemos para o que estamos guardados, Tem razão, quem me diria, quando saí de casa esta manhã, que estava para me acontecer uma fatalidade como esta. Estranhou que continuassem parados, Por que é que não andamos, perguntou, O sinal está no vermelho, respondeu o outro, Ah, fez o cego, e pôs-se a chorar outra vez. A partir de agora deixara de poder saber quando o sinal estava vermelho.
Fonte: SARAMAGO, JOSÉ. Ensaio sobre a Cegueira. 6ª ed. São Paulo: Cia das Letras, 1995. 312 p
Este vídeo poderá ser usado nas reuniões e formações pedagógicas com os professores, demais funcionários da escola e familiares das pessoas com Deficiência Visual, para a sensibilização e colaboração quanto a necessidade de o outro estar a ajudar, orientar e se dispor na realização das atividades da Vida Diária (AVD).
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=bLt5he9dxaY&hd=1 - Acessado em 03/12/2013.
José Saramago
O disco amarelo iluminou-se. Dois dos automóveis da frente aceleraram antes que o sinal vermelho aparecesse. Na passadeira de peões surgiu o desenho do homem verde. A gente que esperava começou a atravessar a rua pisando as faixas brancas pintadas na capa negra do asfalto, não há nada que menos se pareça com uma zebra, porém assim lhe chamam. Os automobilistas, impacientes, com o pé no pedal da embreagem, mantinham em tensão os carros, avançando, recuando, como cavalos nervosos que sentissem vir no ar a chibata. Os peões já acabaram de passar, mas o sinal de caminho livre para os carros vai tardar ainda alguns segundos, há quem sustente que esta demora, aparentemente tão insignificante, se a multiplicarmos pelos milhares de semáforos existentes na cidade e pelas mudanças sucessivas das três cores de cada um, é uma das causas mais consideráveis dos engorgitamentos da circulação automóvel, ou engarrafamentos, se quisermos usar o termo corrente. O sinal verde acendeu-se enfim, bruscamente os carros arrancaram, mas logo se notou que não tinham arrancado todos por igual. O primeiro da fila do meio está parado, deve haver ali um problema mecanico qualquer, o acelerador solto, a alavanca da caixa de velocidades que se encravou, ou uma avaria do sistema hidráulico, blocagem dos travões, falha do circuito eléctrico, se é que não se lhe acabou simplesmente a gasolina, não seria a primeira vez que se dava o caso. O novo ajuntamento de peões que está a formar-se nos passeios vê o condutor do automóvel imobilizado a esbracejar por trás do pára-brisas, enquanto os carros atrás dele buzinam frenéticos. Alguns condutores já saltaram para a rua, dispostos a empurrar o automóvel empanado para onde não fique a estorvar o transito, batem furiosamente nos vidros fechados, o homem que está lá dentro vira a cabeça para eles, a um lado, a outro, vê-se que grita qualquer coisa, pelos movimentos da boca percebe-se que repete uma palavra, uma não, duas, assim é realmente, consoante se vai ficar a saber quando alguém, enfim, conseguir abrir uma porta, Estou cego. Ninguém o diria. Apreciados como neste momento é possível, apenas de relance, os olhos do homem parecem sãos, a íris apresenta-se nítida, luminosa, a esclerótica branca, compacta como porcelana. As pálpebras arregaladas, a pele crispada da cara, as sobrancelhas de repente revoltas, tudo isso, qualquer o pode verificar, é que se descompôs pela angústia. Num movimento rápido, o que estava à vista desapareceu atrás dos punhos fechados do homem, como se ele ainda quisesse reter no interior do cérebro a última imagem recolhida, uma luz vermelha, redonda, num semáforo. Estou cego, estou cego, repetia com desespero enquanto o ajudavam a sair do carro, e as lágrimas, rompendo, tornaram mais brilhantes os olhos que ele dizia estarem mortos. Isso passa, vai ver que isso passa, às vezes são nervos, disse uma mulher. O semáforo já tinha mudado de cor, alguns transeuntes curiosos aproximavam-se do grupo, e os condutores lá de trás, que não sabiam o que estava a acontecer, protestavam contra o que julgavam ser um acidente de transito vulgar, farol partido, guarda-lamas amolgado, nada que justificasse a confusão, Chamem a polícia, gritavam, tirem daí essa lata. O cego implorava, Por favor, alguém que me leve a casa. A mulher que falara de nervos foi de opinião que se devia chamar uma ambulancia, transportar o pobrezinho ao hospital, mas 0 cego disse que isso não, não queria tanto, só pedia que 0 encaminhassem até à porta do prédio onde morava, Fica aqui muito perto, seria um grande favor que me faziam. E o carro, perguntou uma voz. Outra voz respondeu, A chave está no sítio, põe-se em cima do passeio. Não é preciso, interveio uma terceira voz, eu tomo conta do carro e acompanho este senhor a casa. Ouviram-se murmúrios de aprovação. O cego sentiu que o tomavam pelo braço, Venha, venha comigo, dizialhe a mesma voz. Ajudaram-no a sentar-se no lugar ao lado do condutor, puseramlhe o cinto de segurança, Não vejo, não vejo, murmurava entre o choro, Diga-me onde mora, pediu o outro. Pelas janelas do carro espreitavam caras vorazes, gulosas da novidade. O cego ergueu as mãos diante dos olhos, moveu-as, Nada, é como se estivesse no meio de um nevoeiro, é como se tivesse caído num mar de Mas a cegueira não é assim, disse o outro, a cegueira dizem que é negra, Pois eu vejo tudo branco, Se calhar a mulherzinha tinha razão, pode ser coisa de nervos, os nervos são o diabo, Eu bem sei o que é, uma desgraça, sim, uma desgraça, Diga-me onde mora, por favor, ao mesmo tempo ouviu-se o arranque do motor. Balbuciando, como se a falta de visão lhe tivesse enfraquecido a memória, o cego deu uma direcção, depois disse, Não sei como lhe hei-de agradecer, e o outro respondeu, Ora, não tem importancia, hoje por si, amanhã por mim, não sabemos para o que estamos guardados, Tem razão, quem me diria, quando saí de casa esta manhã, que estava para me acontecer uma fatalidade como esta. Estranhou que continuassem parados, Por que é que não andamos, perguntou, O sinal está no vermelho, respondeu o outro, Ah, fez o cego, e pôs-se a chorar outra vez. A partir de agora deixara de poder saber quando o sinal estava vermelho.
Fonte: SARAMAGO, JOSÉ. Ensaio sobre a Cegueira. 6ª ed. São Paulo: Cia das Letras, 1995. 312 p
Este vídeo poderá ser usado nas reuniões e formações pedagógicas com os professores, demais funcionários da escola e familiares das pessoas com Deficiência Visual, para a sensibilização e colaboração quanto a necessidade de o outro estar a ajudar, orientar e se dispor na realização das atividades da Vida Diária (AVD).
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=bLt5he9dxaY&hd=1 - Acessado em 03/12/2013.
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Que possamos refletir sobre o que fizemos a cada ano e o que ainda poderemos fazer neste Dia Internacional das Pessoas com Deficiências.
Que neste dia Internacional das Pessoas com deficiência, possamos refletir sobre os temas que já vem sendo trabalhados e pensemos o que fizemos a cada ano para a concretização deles, lembrando que ainda podemos fazer muito.
2013:“Quebrar barreiras, abrir portas: por uma sociedade e desenvolvimento inclusivos para todos”.
2012: “Removendo barreiras para criar uma sociedade Inclusiva e Acessível para todos”.
2011: “Plena Participação e Igualdade”
2010: “Mantendo a promessa: integrando a deficiência nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”.
2009: “Capacitar as Pessoas com Deficiência e as suas Comunidades”
2008: "Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiências: dignidade e justiça para todos nós"
2007: “Trabalho Decente para Pessoas com Deficiência”
2006: “ciber- acessibilidade”
2005: "Direitos das pessoas com deficiência: Ação em Desenvolvimento"
2004: "Nada sobre nós sem nós"
2003: "Uma voz nossa"
2002: "Vida autônoma e existência sustentável"
2001: "Participação plena e igualdade: A chamada para novas abordagens para avaliar progresso e resultados."
2000: "Fazendo tecnologias da informação funcionar para todos"
1999: "Accessibilidade para todos em um novo milênio"
1998: "Arte, cultura e vida autônoma"
2013:“Quebrar barreiras, abrir portas: por uma sociedade e desenvolvimento inclusivos para todos”.
2012: “Removendo barreiras para criar uma sociedade Inclusiva e Acessível para todos”.
2011: “Plena Participação e Igualdade”
2010: “Mantendo a promessa: integrando a deficiência nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”.
2009: “Capacitar as Pessoas com Deficiência e as suas Comunidades”
2008: "Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiências: dignidade e justiça para todos nós"
2007: “Trabalho Decente para Pessoas com Deficiência”
2006: “ciber- acessibilidade”
2005: "Direitos das pessoas com deficiência: Ação em Desenvolvimento"
2004: "Nada sobre nós sem nós"
2003: "Uma voz nossa"
2002: "Vida autônoma e existência sustentável"
2001: "Participação plena e igualdade: A chamada para novas abordagens para avaliar progresso e resultados."
2000: "Fazendo tecnologias da informação funcionar para todos"
1999: "Accessibilidade para todos em um novo milênio"
1998: "Arte, cultura e vida autônoma"
03/12 - Dia Internacional das Pessoas com Deficiência.
O dia internacional das pessoas com deficiência (3 de dezembro) é uma data comemorativa internacional promovida pelas Nações Unidas desde 1998, com o objetivo de promover uma maior compreensão dos assuntos concernentes à deficiência e para mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem estar das pessoas. Procura também aumentar a consciência dos benefícios trazidos pela integração das pessoas com deficiência em cada aspecto da vida política, social, econômica e cultural. A cada ano o tema deste dia é baseado no objetivo do exercício pleno dos direitos humanos e da participação na sociedade, estabelecido pelo Programa Mundial de Ação a respeito das pessoas com deficiência, adotado pela Assembleia Geral da ONU em 1982.
terça-feira, 12 de novembro de 2013
12 de novembro - Dia do Psicopedagogo.
Que possamos a todo instante agradecer a Deus pela ousadia, força e coragem que Ele nos dá a cada dia para lutarmos e acreditarmos sempre que o outro é capaz, a vermos sempre as possibilidades.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Vivir con Baja Visión
http://www.youtube.com/v/kcuuA_dWyJk?version=3&autohide=1&feature=share&autoplay=1&attribution_tag=2RTWJp9y2417Mt_h4AfONQ&showinfo=1&autohide=1
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Parabéns pela passagem do dia do funcionário público.
Parabéns a todos os funcionários públicos pela passagem deste dia, nós somos os grandes construtores deste País, do nosso Estado e do Município, mesmo muitas vezes não sendo tão valorizados como desejaríamos, tendo que muitas vezes aguentar injurias, maldades, humilhações, perseguições, assédio moral e baixos salários, mas a cada dia nos tornamos mais fortes e vencemos porque temos sempre a esperança em dias melhores e a fé em Deus que tudo passa, que nada é permanente. Que neste dia possamos agradecer a Deus por termos um emprego/trabalho e pedirmos força a Ele para continuarmos firmes e fortes, batalhando, lutando e vencendo a cada dia, sempre agarrados na mão deste Pai Todo Poderoso, que muito nos ama.
sábado, 19 de outubro de 2013
ESCALA CUISENAIRE.
O conjunto pedagógico conhecido como material CUISENAIRE foi criado pelo Professor Belga George Cuisenaire. (1891-1980).
É constituído por uma série de barras de madeira, em forma de prisma, com altura que varia de 1 a 10 cm. Que dá 241 barras de madeira e cada tamanho corresponde a uma cor especifica.:
Cor
|
Número que representa
|
Quantidade de barras
|
Branca
|
1
|
100
|
Vermelha
|
2
|
50
|
Verde-clara
|
3
|
36
|
Roxa
|
4
|
28
|
Amarela
|
5
|
20
|
Verde-escura
|
6
|
16
|
Preta
|
7
|
14
|
Marrom
|
8
|
12
|
Azul
|
9
|
12
|
Laranja
|
10
|
10
|
As cores foram escolhidas de modo a formar famílias:
* família vermelha (vermelho, roxo e marrom)
* família amarela (amarelo e laranja)
* família azul (verde-claro, verde-escuro e azul)
* a cor branca
* a cor preta
Este material permite que a aprendizagem se processe através da descoberta por “ensaio e erro”, tornando a criança um agente ativo desse processo. Os números são representados por grandezas continuas. Auxilia na compreensão de números naturais, os conceitos trabalhados são: sucessos, antecessor, estar entre, antes de, depois de, maior e menor, além de colaborar no incentivo a crianção de objetos diversos.
Tem o objetivo de desenvolver a coordenação viso motora, discriminar cores, tamanhos.
Como sugestãod e atividades:
1 - Pedir que os alunos peguem o material e separe uma barra de cada cor. Comparem e verifiquem o tamanho de cada barra. Converse com seu amigo e descubra qual ´é a barra menor. Comece a montar uma escada, isso é, coloque as barras uma ao lado da outra, formando os degraus de uma escada, de acordo com o tamanho, começando da menor para a maior. O Professor deverá fazer sempre as intervenções com perguntas, tais como: Qual a barra maior que a azul? Qual a barra maior que a verde clara? Qual a barra menor que a barra amarela? Qual a barra menor que a barra castanha? Solicitar que o aluno escreva porque? Também poderá solicitar para que com as barras o aluno construa algo que represente o seu dia a dia, de preferência um objeto da sua casa ou do seu quarto. Não esquecendo da importância das intervenções: O que? Por quê? Como? Quando? Poderá trabalhar as questões de aprendizagem da leitura e escrita, pedindo para que o memso escreva o que construiu. O Professor também poderá discordar do que o aluno construiu ou retirar de duas a três peças para observar a atenção do aluno.
2 - Pedir às crianças que construam casinhas e trenzinhos e que discriminem os tamanhos e as cores, usando apenas as barras menores ou as maiores para fazer as montagens, ou aquelas que sejam da mesma cor. O primeiro contato com as barrinhas deve parecer uma brincadeira. Nessa fase as crianças fazem apenas o reconhecimento físico das peças. Entregar para os grupos de crianças cartelas com figuras que têm o mesmo tamanho e a mesma cor das dez barrinhas. Pede-se às crianças que montem as figuras colocando as barrinhas coloridas sobre as tiras correspondentes.
3 - Entregue uma barrinha diferente para cada criança. Em círculo as crianças irão mostrar a sua barrinha e comparar com as dos outros. O professor deverá fazer perguntas como:
• Quem tem a barrinha maior?
• Quem tem a barrinha menor?
• Ana, a sua barrinha é maior ou menor que a de Maria?
• Quem tem a barrinha maior?
• Quem tem a barrinha menor?
• Ana, a sua barrinha é maior ou menor que a de Maria?
• Por que a barrinha lilás está nesta posição?
• Por que a barrinha laranja é a última?
• Por que a barrinha branca é a primeira?
• Por que a barrinha laranja é a última?
• Por que a barrinha branca é a primeira?
• Quantas barrinhas brancas cabem na barrinha laranja?
• Quantas barrinhas vermelhas cabem na laranja?
• Quantas barrinhas amarelas cabem na laranja?
• Quantas barrinhas vermelhas cabem na laranja?
• Quantas barrinhas amarelas cabem na laranja?
• Pegue a barrinha vermelha. A barra vermelha está entre quais cores?
• Qual é a cor, em ordem crescente de tamanho, da barra que vem imediatamente antes da barra azul?
• Quais são as barras que têm seu comprimento maior que o da lilás e menor que o da laranja?
• Qual é a barra imediatamente sucessora da barra marrom?
• Qual é a barra imediatamente antecessora da barra preta?
• Qual é a cor, em ordem crescente de tamanho, da barra que vem imediatamente antes da barra azul?
• Quais são as barras que têm seu comprimento maior que o da lilás e menor que o da laranja?
• Qual é a barra imediatamente sucessora da barra marrom?
• Qual é a barra imediatamente antecessora da barra preta?
Atividades Propostas
Construindo um muro
Objetivo:
- Introduzir a operação de adição e a comutatividade.
Material:
- Material Cuisenaire
Metodologia:
O professor pode apresentar uma barra e pedir que os alunos construam o resto do muro, usando sempre duas barras que juntas tenham o mesmo comprimento da peça inicial. As adições cujo total é dez ou maior que dez, assim como as adições com três ou mais parcelas podem ser introduzidas com essa atividade.
Construindo um muro
Objetivo:
- Introduzir a operação de adição e a comutatividade.
Material:
- Material Cuisenaire
Metodologia:
O professor pode apresentar uma barra e pedir que os alunos construam o resto do muro, usando sempre duas barras que juntas tenham o mesmo comprimento da peça inicial. As adições cujo total é dez ou maior que dez, assim como as adições com três ou mais parcelas podem ser introduzidas com essa atividade.
Construindo um muro especial
Objetivo:
- Introduzir o conceito de multiplicação, enquanto soma de parcelas iguais.
Material:
Material Cuisenaire
Metodologia:
O professor pode pedir aos alunos que formem muros usando, por exemplo:
2 tijolos pretos
4 tijolos vermelhos
5 tijolos roxos
Após a realização das atividades concretamente, professor pode pedir que os alunos registrem como fizeram a construção do muro e discutir com seus alunos as formas de registro
VERBOS PARA A ELABORAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS, ESTUDO DE CASO, ESPECIALMENTE USADOS NOS OBJETIVOS GERAL E ESPECIFICOS
É de fundamental
importância a escolha adequada dos verbos na elaboração dos objetivos, sejam ele
gerais, ou específicos, pois são ponto chave para exprimir a intenção de um
educador. Na formulação de objetivos específicos devemos evitar o
emprego de verbos que se prestem a muitas interpretações.
Objetivos Gerais
*correspondem a planos de longo e
médio prazo;
*expressam propósitos mais amplos
acerca do papel da escola e do ensino diante das exigências postas pela
realidade social e diante do desenvolvimento da personalidade dos alunos;
* definem as grandes linhas,
perspectivas da prática educativa da sociedade brasileira, que serão depois
convertidas em objetivos específicos de cada disciplina, conforme os níveis
escolares e a idade dos alunos.
Objetivos Específicos
* correspondem a planos de curto
prazo;
*referem-se às ações concretas a
realizar;
*sua redação deve ser feita no
infinitivo;
*devem ser ativos, dinâmicos e
breves;
*é uma ação concreta que contém o
que se pretende fazer e o para quê;
*determinam exigências e
resultados esperados da atividade dos alunos, referentes a conhecimentos,
atitudes, habilidades e convicções cuja aquisição e desenvolvimento ocorrem no
processo de transmissão/assimilação e construção do conhecimento nas
disciplinas em estudo.
Conceituais - O que é preciso
"saber"
Entre outros requisitos, o que
permite que os alunos aprendam conceitos de maneira significativa na escola é:
a) Possuir uma série de saberes pessoais.
a) Possuir uma série de saberes pessoais.
b) Contar com professores dispostos
a trabalhar considerando os
alunos como centro de sua
intervenção.
*O conhecimento em qualquer área
requer informação. Para aprender um conceito, é necessário estabelecer relações
significativas com outros conceitos.
*Os objetivos referentes a fatos,
conceitos e princípios frequentemente são
formulados mediante os seguintes verbos: IDENTIFICAR, RECONHECER, CLASSIFICAR, DESCREVER, COMPARAR, CONHECER,
EXPLICAR, RELACIONAR, SITUAR (no espaço ou no tempo), LEMBRAR, ANALISAR,
INFERIR, GENERALIZAR, COMENTAR, INTERPRETAR, TIRAR CONCLUSÕES, ESBOÇAR,
INDICAR, ENUMERAR, ASSINALAR, RESUMIR, DISTINGÜIR, APLICAR, etc.
Procedimentais - "saber
fazer"
*O que implica aprender um
conteúdo procedimental provém de seu caráter de "saber fazer". A
característica do saber fazer se refere à realização de ações e de exercícios
de reflexão sobre a própria atividade e de aplicação em contextos
diferenciados. Torna claro o caráter necessariamente significativo e funcional
que deve ter a contribuição desse conteúdo.
*Os objetivos referentes a
procedimentos frequentemente são formulados mediante os seguintes verbos: MANEJAR, CONFECCIONAR, UTILIZAR, CONSTRUIR,
APLICAR, COLETAR, REPRESENTAR, OBSERVAR, EXPERIMENTAR, TESTAR, ELABORAR, SIMULAR,
DEMONSTRAR, RECONSTRUIR, PLANEJAR, EXECUTAR, COMPOR, etc.
Atitudinais - "ser"
Os objetivos referentes a valores,
normas e atitudes freqüentemente são formulados mediante os seguintes verbos: COMPORTAR-SE (de acordo com), RESPEITAR,
TOLERAR, APRECIAR, PONDERAR (positiva ou negativamente), ACEITAR, PRATICAR, SER
CONSCIENTE DE, REAGIR A, CONFORMAR-SE COM, AGIR, CONHECER, PERCEBER, ESTAR
SENSIBILIZADO, SENTIR, PRESTAR ATENÇÃO À, INTERESSAR POR, OBEDECER, PERMITIR,
PREOCUPAR-SE COM, DELEITAR-SE COM, RECREAR-SE, PREFERIR, INCLINAR-SE A, TER
AUTONOMIA, PESQUISAR, ESTUDAR, etc.
Tendências ou disposições
adquiridas e relativamente duradouras para avaliar de um modo determinado, um
objeto, uma pessoa, um acontecimento ou situação e atuar de acordo com essa
avaliação.
A formação e a mudança de atitudes opera sempre com três componentes:
*Componente cognitivo (conhecimentos e crenças);
A formação e a mudança de atitudes opera sempre com três componentes:
*Componente cognitivo (conhecimentos e crenças);
*Componente afetivo (sentimentos e
preferências);
*Componente de conduta (ações
manifestas e declaração de
intenções);
Apresentamos, a seguir, uma lista de verbos para
objetivos gerais e específicos, nos domínios: psicomotor, afetivo, cognitivo e
social.
FORMULAÇÃO OPERACIONAL DOS OBJETIVOS
1º) Começar com um verbo de ação que descreva uma
atividade ou um comportamento específico do educando
Exemplo: Confeccionar
2º) Após o verbo de ação, representar o conteúdo
referente ao assunto em estudo.
Exemplo:
Confeccionar uma caixa de madeira
3º) Terminar com o rendimento-padrão em termos de
avaliação.
Exemplo: Confeccionar uma caixa de madeira durante
a aula de artes
OBJETIVOS
IMEDIATOS
Na elaboração dos
objetivos, antes transcrevê-los pense sempre na frase. Os alunos deverão ser
capazes
de..............................................................................................
Procedendo desta forma, não correrão o risco de
colocarem o seu comportamento e sim o do aluno.
VOCABULÁRIOS ÚTEIS PARA
EXPRESSAR OBJETIVO
Acentuar
|
Contar
|
||
Adicionar
|
Contribuir
|
Generalizar
|
Rebater
|
Agrupar
|
Converter
|
Grafar
|
Receber
|
Analisar
|
Cooperar
|
Grifar
|
Reconhecer
|
Andar
|
Correr
|
Identificar
|
Recortar
|
Anotar
|
Costurar
|
Ilustrar
|
Redigir
|
Aplicar
|
Criticar
|
Indicar
|
Reduzir
|
Apresentar
|
Declamar
|
Interpretar
|
Registrar
|
Arbitrar
|
Decompor
|
Interpretar
|
Relacionar
|
Argumentar
|
Deduzir
|
Inventar
|
Relatar
|
Armar
|
Definir
|
Juntar
|
Repartir
|
Arremessar
|
Demonstrar
|
Justificar
|
|
Assinalar
|
Descobrir
|
Lançar
|
Reproduzir
|
Atirar
|
Descrever
|
Ler
|
Resolver
|
Atribuir
|
Desenhar
|
Listar
|
Responder
|
Calcular
|
Destacar
|
Localizar
|
Responder
|
Cantar
|
Determinar
|
Manipular
|
Resumir
|
Caracterizar
|
Discriminar
|
Marchar
|
Reunir
|
Circundar
|
Discutir
|
Medir
|
Riscar
|
Citar
|
Dividir
|
Modelar
|
Saltar
|
Classificar
|
Dramatizar
|
Montar
|
Saltitar
|
Colaborar
|
Elaborar
|
Multiplicar
|
Separar
|
Colar
|
Encenar
|
Narrar
|
Simplificar
|
Coletar
|
Enlaçar
|
Nomear
|
Sintetizar
|
Colorir
|
Enumerar
|
Operar
|
Solucionar
|
Combinar
|
Esboçar
|
Organizar
|
Sublinhar
|
Comentar
|
Escrever
|
Participar
|
Subtrair
|
Comparar
|
Especificar
|
Pegar
|
Sumariar
|
Competir
|
Esquematizar
|
Pintar
|
Tabular
|
Completar
|
Estabelecer
|
Planejar
|
Tocar
|
Compor
|
Pontuar
|
Tocar
|
|
Compor
|
Executar
|
Preparar
|
Traçar
|
Comunicar-Se
|
Pronunciar
|
Traduzir
|
|
Concluir
|
Exemplificar
|
Propor
|
Transformar
|
Confeccionar
|
Expressar
|
Provar
|
Transformar
|
Construir
|
Extrair
|
Pular
|
Usar
|
Construir
|
Falar
|
Racionalizar
|
Verbalizar
|
Construir
|
Flexionar
|
Reagrupar
|
Verificar
|
VERBOS QUE PRESTAM
A MUITAS INTERPRETAÇÕES.
Abrandar
|
Aproveitar
|
Desfrutar
|
Memorizar
|
Absorver
|
Capacitar
|
Entender
|
Pensar
|
Acrescentar
|
Carrear
|
Evidenciar
|
Perceber
|
Adaptar
|
Compreender
|
Facilitar
|
Praticar bem
|
Adquirir
|
Conhecer
|
Familiarizar-se
|
Saber
|
Aperfeiçoar
|
Conscientizar-se
|
Fixar
|
Sociabilizar
|
Apreciar
|
Cooperar
|
Jogar bem
|
Ter idéia de
|
Aprender melhor
|
Depreender
|
Melhorar
|
Ter inclinação
para
|
Aprimorar
|
Desenvolver
|
VERBOS QUE PRESTAM A POUCAS INTERPRETAÇÕES:
Abaixar-Se
|
Definir
|
Ilustrar
|
Puxar
|
Abrir
|
Deitar-Se
|
Imitar
|
Quadrupedear
|
Acabar
|
Demonstrar
|
Imitar
|
Qualificar
|
Acampar
|
Derrubar
|
Impulsionar
|
Questionar
|
Acompanhar
|
Derrubar
|
Impulsionar
|
Quicar
|
Adicionar
|
Descrever
|
Inclinar
|
Rastejar
|
Adicionar
|
Descrever
|
Inclinar
|
Reagrupar
|
Agachar-se
|
Deslizar
|
Inclinar-se
|
|
Agarrar
|
Deslizar
|
Inclinar-se
|
Recitar
|
Agarrar
|
Deslocar-se
|
Indicar
|
Reconhecer
|
Agarrar-se
|
Deslocar-se
|
Iniciar
|
Redigir
|
Ajoelhar
|
Desobrigar-se
|
Inspirar
|
Reformular
|
Ajoelhar
|
Diferenciar
|
Integrar
|
Relacionar
|
Ajudar
|
Dirigir
|
Intercalar
|
Relaxar
|
Alternar
|
Discutir
|
Interpretar
|
Remar
|
Analisar
|
Distinguir
|
Investigar
|
Repetir
|
Anotar
|
Dividir
|
Ir
|
Resolver
|
Apalpar
|
Dizer
|
Jogar
|
Responder
|
Aplicar
|
Dobrar
|
Julgar
|
Rever
|
Apoiar
|
Dramatizar
|
Juntar
|
Revezar
|
Apontar
|
Driblar
|
Justificar
|
|
Apresentar-se
|
Elevar-se
|
Lançar
|
Rolar
|
Argüir
|
Empregar
|
Lançar-se
|
Sacar
|
Arquear-se
|
Empurrar
|
Ler
|
Saltar
|
Arrastar-se
|
Encestar
|
Liderar
|
Seguir
|
Arrolar
|
Encolher
|
Listar
|
|
Atar
|
Encolher-se
|
Localizar
|
Selecionar
|
Aumentar
|
Engatar
|
Manipular
|
Separar
|
Automatizar
|
Engatinhar
|
Marcar
|
Seriar
|
Autorizar
|
Enumerar
|
Marchar
|
Serpentear
|
Balançar
|
Equilibrar-se
|
Medir
|
Sintetizar
|
Bater
|
Escorregar
|
Mergulhar
|
Soletrar
|
Bloquear
|
Escrever
|
Modificar
|
Solucionar
|
Boiar
|
Escutar
|
Mover
|
Subdividir
|
Bola
|
Esgueirar-se
|
Movimentar-se
|
Subir
|
Cabecear
|
Especificar
|
Mudar
|
Sublinhar
|
Cair
|
Esquematizar
|
Multiplicar
|
Submeter
|
Cantar
|
Estender
|
Nadar
|
Subtrair
|
Chutar
|
Esticar
|
Nivelar
|
Sugerir
|
Citar
|
Esticar-se
|
Nomear
|
Suportar
|
Classificar
|
Examinar
|
Numerar
|
Suspender-se
|
Colar
|
Executar
|
Obedecer
|
Sustentar
|
Colocar
|
Expirar
|
Observar
|
Tirar
|
Colorir
|
Explanar
|
Obter
|
Tocar
|
Combinar
|
Explicar
|
Olhar
|
Tomar
|
Compara
|
Explorar
|
Ordenar
|
Trabalhar
|
Compartilhar
|
Expor
|
Organizar
|
Tracionar
|
Competir
|
Expor
|
Ouvir
|
Traduzir
|
Completar
|
Expressar
|
Parar
|
Transformar
|
Compor
|
Falar
|
Passear
|
Transpor
|
Computar
|
Fazer
|
Pedalar
|
Trazer
|
Concluir
|
Fechar
|
Percorrer
|
Trepar
|
Conduzir Uma
|
Flexionar
|
Pesar
|
Unir
|
Construir
|
Flutuar
|
Pesquisar
|
Unir
|
Contar
|
Formar
|
Pintar
|
Usar
|
Contrastar
|
Frear
|
Planejar
|
Usar
|
Converter
|
Galopar
|
Pôr
|
Utilizar
|
Correr
|
Ganhar
|
Predizer
|
Utilizar
|
Cortar
|
Generalizar
|
Prender
|
Valsar
|
Criar
|
Girar
|
Preparar
|
Valsar
|
Curvar
|
Golpear
|
Prestar
|
Verificar
|
Dar
|
Grifar
|
Produzir
|
Ziguezaguear
|
Defender
|
Guardar
|
Pular
|
|
Identificar
|
Puxar
|
VERBOS ADEQUADOS PARA
OBJETIVOS IMEDIATOS QUE TENDEM A INDICAR DETERMINADOS DOMÍNIOS:
DOMINIO PSICOMOTOR
|
DOMINIO COGNITIVO
|
DOMINIO SOCIAL
|
DOMINIO AFETIVO
|
Automatizar
|
Analisar
|
Aceitar
|
Agir com
|
Colocar
|
Apontar
|
Ajudar
|
Desempenhar com
|
Correr
|
Aplicar
|
Aplaudir
|
|
Cortar
|
Avaliar
|
Compartilhar
|
Demonstrar
|
Demonstrar
|
Citar
|
Competir
|
|
Deslocar-se
|
Combinar
|
Comunicar-se
|
|
Desempenhar
|
Comparar
|
Cooperar
|
|
Dramatizar
|
Classificar
|
Contribuir
|
|
Driblar
|
Criar
|
Convidar
|
|
Equilibrar-se
|
Distinguir
|
Discutir
|
|
Explorar
|
Definir
|
Elogiar
|
|
Jogar
|
Dizer
|
Escolher
|
|
Quicar
|
Explicar
|
Interagir
|
|
Realizar
|
Explorar
|
Permitir
|
|
Percorrer
|
Enumerar
|
Participar
|
|
Saltar
|
Indicar
|
Saudar
|
|
Selecionar
|
|||
Ordenar
|
|||
Revisar
|
|||
Identificar
|
|||
Compor
|
CLASSIFICAÇÃO DOS
OBJETIVOS GERAIS
01. GERAIS - COGNITIVOS:
Administrar
|
Aprimorar
|
Delegar
|
Fazer
|
Recitar
|
Afirmar
|
Avaliar
|
Demonstrar
|
Formular
|
Resolver
|
Analisar
|
Calcular
|
Distinguir
|
Identificar
|
Saber
|
Aprender
|
Compreender
|
Entender
|
Integrar
|
Transferir
|
Aplicar
|
Constar
|
Enumerar
|
Interpretar
|
|
Apreciar
|
Construir
|
Escrever
|
Propor
|
02. GERAIS - AFETIVOS
Aceitar
|
Cooperar
|
Gostar
|
Oferecer
|
Acompanhar
|
Demonstrar
|
Manter
|
Participar
|
Apreciar
|
Elaborar
|
Mostrar
|
Reconhecer
|
Completar
|
Escutar
|
Obedecer
|
Ter
|
03. GERAIS -
PSICOMOTORES
Coser
|
Desenhar
|
Executar
|
Operar
|
Criar
|
Escrever
|
Montar
|
Reparar
|
Demonstrar
|
VERBOS ADEQUADOS PARA EXPRIMIR
OBJETIVOS GERAIS:
1. DOMÍNIO COGNITIVO:
Analisar
|
Avaliar
|
Construir
|
Identificar
|
Resolver
|
Aprender
|
Compreender
|
Entender
|
Interpretar
|
Sintetizar
|
Aplicar
|
Conhecer
|
Formular
|
Propor
|
Transferir
|
2. DOMINIO AFETIVO:
Aceitar
|
Apreciar
|
Demonstrar
|
Gostar
|
Valorizar
|
Conscientizar
|
3. DOMINIO SOCIAL:
Aceitar
|
Cooperar
|
Demonstrar
|
Gostar
|
Participar
|
4. DOMINIO PSICOMOTOR:
Adquirir
|
Aperfeiçoar
|
Desenvolver
|
Demonstrar
|
OUTROS VERBOS
PRÓPRIOS PARA EXPRIMIR OBJETIVOS GERAIS
Acreditar
|
Colaborar
|
Crer
|
Entender
|
Adquirir
|
Compreender
|
Desenvolver
|
Julgar
|
Aperfeiçoar
|
Conhecer
|
Disputar
|
Saber
|
Aprender melhor
|
Cooperar
|
CLASSIFICAÇÃO DOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
01. ESPECÍFICOS –
COGNITIVOS:
Aplicar
|
Converter
|
Esboçar
|
Justificar
|
Relacionar
|
Autorizar
|
Criar
|
Escrever
|
Listar
|
Relatar
|
Avaliar
|
Criticar
|
Especificar
|
Manipular
|
Reproduzir
|
Calcular
|
Defender
|
Exemplificar
|
Modificar
|
Resolver
|
Categorizar
|
Definir
|
Explicar
|
Mostrar
|
Resumir
|
Citar
|
Demonstrar
|
Expressar-se
|
Obter
|
Reorganizar
|
Classificar
|
Descrever
|
Generalizar
|
Operar
|
Rever
|
Combinar
|
Diferenciar
|
Identificar
|
Organizar
|
Selecionar
|
Compilar
|
Discriminar
|
Ilustrar
|
Preparar
|
Separar
|
Comparar
|
Distinguir
|
Indicar
|
Prover
|
Se capaz
|
Compor
|
Dizer
|
Inferir
|
Produzir
|
Subdividir
|
Concluir
|
Enumerar
|
Interferir
|
Reconstruir
|
Sublimar
|
Confirmar
|
Enunciar
|
Interpretar
|
Redigir
|
Sumarizar
|
Contrastar
|
Escolher
|
Inventar
|
Reescrever
|
Utilizar
|
02. ESPECIFICOS –
AFETIVOS
Aderir
|
Dar
|
Felicitar
|
Mostrar
|
Repartir
|
Ajudar
|
Defender
|
Formar
|
Nomear
|
Replicar
|
Alistar
|
Descrever
|
Generalizar
|
Ordenar
|
Resolver
|
Alterar
|
Diferenciar
|
Identificar
|
Organizar
|
Responder
|
Apresentar
|
Discriminar
|
Iniciar
|
Perguntar
|
Rever
|
Arranjar
|
Discutir
|
Influenciar
|
Praticar
|
Salientar
|
Assistir
|
Dizer
|
Integrar
|
Preparar
|
Seguir
|
Atuar
|
Enumerar
|
Justificar
|
Propor
|
Selecionar
|
Combinar
|
Escolher
|
Ler
|
Qualificar
|
Sintetizar
|
Comparar
|
Escrever
|
Localizar
|
Realizar
|
Trabalhar
|
Completar
|
Executar
|
Manter
|
Recitar
|
Usar
|
Conformar-se
|
Estudar
|
Militar
|
Relacionar
|
Verificar
|
Convidar
|
Explicar
|
Modificar
|
Relatar
|
03. ESPECIFICOS -
PSICOMOTORES
Afiar
|
Criar
|
Fixar
|
Martelar
|
Redigir
|
Aquecer
|
Desligar
|
Furar
|
Misturar
|
Seguir
|
Calibrar
|
Edificar
|
Juntar
|
Ouvir
|
Segurar
|
Colocar
|
Emendar
|
Ligar
|
Pesar
|
Serrar
|
Compor
|
Enroscar
|
Limpar
|
Prender
|
Usar
|
Concertar
|
Expressar-se
|
Manipular
|
Pintar
|
Utilizar
|
Construir
|
VERBOS ADEQUADOS PARA EXPRIMIR OBJETIVOS ESPECIFICOS
COMPORTAMENTAIS E IMEDIATOS
1.Domínio
Cognitivo:
Aplicar
|
Confirmar
|
Enumerar
|
Inferir
|
Reescrever
|
Avaliar
|
Contrastar
|
Enunciar
|
Interpretar
|
Relacionar
|
Calcular
|
Converter
|
Escrever
|
Inventar
|
Relatar
|
Categorizar
|
Criar
|
Especificar
|
Justificar
|
Reproduzir
|
Citar
|
Criticar
|
Exemplificar
|
Listar
|
Resolver
|
Classificar
|
Defender
|
Explicar
|
Modificar
|
Resumir
|
Combinar
|
Definir
|
Expressar
|
Organizar
|
Reorganizar
|
Compilar
|
Descrever
|
Generalizar
|
Preparar
|
Selecionar
|
Comparar
|
Diferenciar
|
Identificador
|
Produzir
|
Separar
|
Compor
|
Discriminar
|
Ilustrar
|
Reconstruir
|
Subdividir
|
concluir
|
distinguir
|
Indicar
|
Redigir
|
Utilizar
|
2. Domínio
Afetivo:
Assumir
|
Alterar
|
Escolher
|
Manter
|
Organizar
|
Atuar
|
Conformar-se
|
Formar
|
Modificar
|
Responder
|
apresentar
|
Defender
|
Reconhecer
|
mostrar
|
Seguir
|
demonstrar
|
Prestar atenção
|
Trabalhar
|
3. Domínio
Social:
Aderir
|
Convidar
|
Formar
|
Mostrar
|
Seguir
|
Ajudar
|
Dar
|
Influenciar
|
Relacionar-se
|
|
Aplaudir
|
Escolher
|
Integrar
|
Repartir
|
Trabalhar
|
Assumir
|
felicitar
|
manter
|
responder
|
|
atuar
|
4.Domínio
Psicomotor:
Colocar
|
Executar
|
Juntar
|
Prender
|
Realizar
|
Demonstrar
|
Fixar
|
Ligar
|
Segurar
|
Usar
|
efetuar
|
iniciar
|
manipular
|
trabalhar
|
utilizar
|
VERBOS PRÓPRIOS PARA EXPRIMIR OBJETIVOS ESPECÍFICOS
|
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Contribuir
|
Especificar
|
Manipular
|
OUTROS VERBOS DE AÇÃO:
Abrir
|
Descrever
|
Ir
|
Puxar
|
Acabar
|
Desenhar
|
Jogar
|
Questionar
|
Achar
|
Dirigir
|
Juntar
|
Reagrupar
|
Adicionar
|
Discriminar
|
Justificar
|
Recitar
|
Ajudar
|
Dividir
|
Ler
|
Reconhecer
|
Anotar
|
Dizer
|
Liderar
|
Recordar
|
Apoiar
|
Dizer
|
Listar
|
Repetir
|
Apontar
|
Empregar
|
Marcar
|
Resolver
|
Apontar
|
Empurrar
|
Marchar
|
Reunir
|
Arguir
|
Envolver
|
Medir
|
Saltar
|
Arrolar
|
Escolher
|
Medir
|
Seguir
|
Aumentar
|
Escrever
|
Modificar
|
Selecionar
|
Bater
|
Escutar
|
Mudar
|
Soletrar
|
Calcular
|
Especificar
|
Multiplicar
|
Somar
|
Chutar
|
Esquematizar
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Nivelar
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Suar
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Colar
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Estabelecer
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Nomear
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Sublinhar
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Colocar
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Etc
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Observar
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Submeter
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Combinar
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Evidenciar
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Obter
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Subtrair
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Compartilhar
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Examinar
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Ordenar
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Suportar
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Completar
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Examinar
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Parar
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Tirar
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Compor
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Expor
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Pesar
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Tocar
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Computar
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Fazer
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Pintar
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Tomar
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Construir
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Fixar
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Planejar
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Traduzir
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Construir
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Ganhar
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Por
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Transformar
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Contar
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Guardar
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Preencher
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Trazer
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Criar
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Ilustrar
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Preparar
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Dar
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Indicar
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Prestar
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Definir
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Indicar
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Produzir
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Demonstrar
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Investigar
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Provar
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VERBOS QUE NÃO
DEVEM: ser usados na formulação
de objetivos, por não serem verbos de ação, por conseguinte, impróprios:
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Verbos inadequados para
objetivos imediatos, por serem muito abrangentes ou vagos:
Adquirir
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Apreciar
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Desenvolver
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Saber
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Aprender
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Conhecer
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Entender
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Sociabilizar
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Aperfeiçoar
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Compreender
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Melhorar
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Valorizar
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