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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

No Dia da Pessoa com Deficiência Visual, especialista ressalta inclusão escolar como principal forma de garantir direitos

Desenvolver o ser humano por meio de inclusão. Essa é a principal forma para que pessoas com deficiência visual tenham uma vida considerada normal. A afirmação é da assessora de apoio à inclusão da Fundação Dorina Nowill para Cegos, Eliana Cunha. Que ressalta hoje, no Dia da Pessoa com Deficiência Visual, que a vida não acaba, mas se refaz. “Há dificuldades, mas a pessoa vai escrever a sua história e atingir as metas de uma outra forma. Nosso papel enquanto sociedade é garantir esses direitos para que todos tenham as mesmas oportunidades e garantias.”

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a deficiência mais frequente entre a população brasileira é a visual. Cerca de 35 milhões de pessoas (18,8%) declararam ter dificuldade de enxergar, mesmo com óculos ou lentes de contato.
Para cumprir com esse dever social, a assessora da Fundação Dorina se apoia nas instituições de ensino como principal forma de garantir o direito à educação, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). “O espaço que mais precisa de investimento é o educacional em todos os níveis, desde a pré-escola até o nível universitário. Não se garante o direito ao estudo sem técnicas e maneiras corretas de educar e ensinar essas crianças e adolescentes.”
As maiores dificuldades para crianças deficientes visuais estão na aprendizagem. “O ser humano aprende observando, essa criança que não enxerga tem que receber ajuda específica de todas as pessoas à sua volta para mostrar o mundo através de sons e tato.” Em relação às diferenças entre crianças e adultos cegos, Eliana explica que um constrói um mundo sem a visão, enquanto o outro reconstrói. “As crianças precisam se desenvolver e aprender sem a visão. Já quem deixa de enxergar na fase adulta, lida com perda e readequação à sua maneira de ver sem os olhos.”
Concretizar na rotina escolar o que foi estabelecido por lei é um dos grandes desafios da atualidade. Com as políticas de inclusão estabelecidas recentemente, há maior procura das escolas para se prepararem e se adequarem. Porém, ainda há uma grande defasagem daquilo que é necessário em relação aos recursos disponíveis. “Na escola especificamente existe movimentação de busca por recursos humanos, de inclusão. Estamos longe de alcançar a devida inclusão de fato, mas já demos o primeiro passo.”
Acessibilidade e capacitação
Os depoimentos mais recorrentes de alunos com deficiência visual e de suas famílias baseiam-se na falta. Como ausência de qualificação por parte dos professores e falta ou insuficiência de materiais adaptados e acessíveis que possibilitem um desempenho escolar adequado. Outro ponto são os ambientes pouco permeados com atitudes que realmente favoreçam a verdadeira inclusão.
Ao mesmo tempo, relata Eliana, as declarações dos educadores são cada vez mais em tons de súplica de que não sabem o que fazer e como desempenhar seus papéis para contemplar a todos em sala de aula. “Não nos parece suficiente apenas a legislação e a ‘boa vontade’ para haver a verdadeira inclusão escolar. Cada educador e cada escola precisa buscar a capacitação e adaptações curriculares, adquirir material escolar acessível como parte fundamental do processo. A escola deve garantir um ambiente acolhedor, onde o respeito à dignidade do ser humano não seja apenas discutido, mas exercitado por toda a comunidade escolar.”
A assessora destaca ainda o sistema braille de escrita e leitura como fundamental para qualquer criança que não enxerga. “O braille é tão essencial como a caneta e o papel são para crianças que enxergam. Esse tipo de comunicação garante o processo de formação e desenvolvimento de conceitos.” Eliana afirma que uma pessoa que enxerga pode aprender o sistema braille em 20 horas de aula. “Então não é tão difícil assim o professor se adaptar”.
Novas tecnologias

Portáctil / Divulgação
Além dos livros, há novos recursos e tecnologias disponíveis como importantes meios de comunicação, que facilitam e aproximam as pessoas com deficiência visual. Softwares e aplicativos para tablets e smartphones vêm sendo adaptados e desenvolvidos nos últimos anos, desde leitores óticos que identificam produtos e preços em mercados, até um aplicativo que está sendo desenvolvido por pesquisadores e estudantes da Universidade de Stanford, com uma posição dinâmica das teclas, que seguirão os dedos dos usuários.
Em outubro de 2013, o Laboratório de Inovação Cientifica do Instituto Federal do Ceará apresentou o Portáctil, projeto que tem como slogan “O mundo em braille”. O equipamento cria a possibilidade de ler por meio do tato qualquer obra escrita. Basta que o usuário capture, por meio de um tablet, o que for ler e o sistema transfere o conteúdo para um navegador que tem três células braile e permite ao deficiente visual o entendimento do texto.
Outra forma de apoio vem de entidades como a Fundação Dorina, que oferece um aporte para que qualquer e todo tipo de pessoa possa ser orientada para que os espaços sejam inclusivos de fato. “Os recursos são importantes, mas a sensibilidade e as atitudes da sociedade é que vão garantir a inclusão”, reforça Eliana. 

13 de dezembro - dia nacional do cego.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Observatório da Imprensa debate ACESSIBILIDADE

Observatório da Imprensa discutiu falta de acessibilidade na Copa 2014 e Olimpíadas 2016


O Observatório da Imprensa da última terça-feira debateu a prevista falta de acessibilidade durante a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 e a falta de espaço dado pela mídia ao assunto. O país está construindo grandes estádios e instalações para esses eventos esportivos, mas não investe em acessos para os portadores de necessidades especiais.

Já foram aprovadas leis para facilitar a mobilidade dos deficientes, mas poucas são cumpridas. Além disso, os estrangeiros, que convivem com outra realidade em seus países, poderão enfrentar aqui dificuldades de acessos, transportes e comunicação.
Para os surdos, a novidade na comunicação foi a TV INES, pertencente ao Instituto Nacional de Educação para Surdos, com programação linear de 8h às 20h na webtv. Com seis meses no ar, eles já atingiram mais de 100 mil acessos. Já existe tecnologia de audiodescrição para TV digital e legislação específica, mas ainda com poucas horas na programação das TVs abertas.
Para debater o assunto, Alberto Dines contou com a participação da diretora geral do INES (Instituto Nacional de Educação de Surdos), Solange Maria da Rocha; da apresentadora do Programa Especial da TV Brasil, Juliana Oliveira (cadeirante); e do repórter do Estadão Dados, Lucas de Abreu Maia (deficiente visual).
Assista ao programa:



Este vídeo poderá ser usado nas salas de aula, bem como em reuniões com familiares das pessoas com deficiência visual e com os funcionários da escola no sentido de conscientizar a necessidade que a sociedade tem de estar acessível a todas as pessoas, em todos os momentos da vida. Acredito eu que as escolas tem que sairem do seu mundo isolado e partirem para abertura para o outro, debatendo com todos os que a fazem e procurando meios para    encontrar soluções possiveis para as Deficiências.
Fonte: http://www.blogdaaudiodescricao.com.br/2013/12/observatorio-da-iImprensa-falta-acessibilidade-copa-olimpiadas.html - acessado em 04/12/2013.

Ensaio sobre a Cegueira.


ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA

José Saramago

O disco amarelo iluminou-se. Dois dos automóveis da frente aceleraram antes que o sinal vermelho aparecesse. Na passadeira de peões surgiu o desenho do homem verde. A gente que esperava começou a atravessar a rua pisando as faixas brancas pintadas na capa negra do asfalto, não há nada que menos se pareça com uma zebra, porém assim lhe chamam. Os automobilistas, impacientes, com o pé no pedal da embreagem, mantinham em tensão os carros, avançando, recuando, como cavalos nervosos que sentissem vir no ar a chibata. Os peões já acabaram de passar, mas o sinal de caminho livre para os carros vai tardar ainda alguns segundos, há quem sustente que esta demora, aparentemente tão insignificante, se a multiplicarmos pelos milhares de semáforos existentes na cidade e pelas mudanças sucessivas das três cores de cada um, é uma das causas mais consideráveis dos engorgitamentos da circulação automóvel, ou engarrafamentos, se quisermos usar o termo corrente. O sinal verde acendeu-se enfim, bruscamente os carros arrancaram, mas logo se notou que não tinham arrancado todos por igual. O primeiro da fila do meio está parado, deve haver ali um problema mecanico qualquer, o acelerador solto, a alavanca da caixa de velocidades que se encravou, ou uma avaria do sistema hidráulico, blocagem dos travões, falha do circuito eléctrico, se é que não se lhe acabou simplesmente a gasolina, não seria a primeira vez que se dava o caso. O novo ajuntamento de peões que está a formar-se nos passeios vê o condutor do automóvel imobilizado a esbracejar por trás do pára-brisas, enquanto os carros atrás dele buzinam frenéticos. Alguns condutores já saltaram para a rua, dispostos a empurrar o automóvel empanado para onde não fique a estorvar o transito, batem furiosamente nos vidros fechados, o homem que está lá dentro vira a cabeça para eles, a um lado, a outro, vê-se que grita qualquer coisa, pelos movimentos da boca percebe-se que repete uma palavra, uma não, duas, assim é realmente, consoante se vai ficar a saber quando alguém, enfim, conseguir abrir uma porta, Estou cego. Ninguém o diria. Apreciados como neste momento é possível, apenas de relance, os olhos do homem parecem sãos, a íris apresenta-se nítida, luminosa, a esclerótica branca, compacta como porcelana. As pálpebras arregaladas, a pele crispada da cara, as sobrancelhas de repente revoltas, tudo isso, qualquer o pode verificar, é que se descompôs pela angústia. Num movimento rápido, o que estava à vista desapareceu atrás dos punhos fechados do homem, como se ele ainda quisesse reter no interior do cérebro a última imagem recolhida, uma luz vermelha, redonda, num semáforo. Estou cego, estou cego, repetia com desespero enquanto o ajudavam a sair do carro, e as lágrimas, rompendo, tornaram mais brilhantes os olhos que ele dizia estarem mortos. Isso passa, vai ver que isso passa, às vezes são nervos, disse uma mulher. O semáforo já tinha mudado de cor, alguns transeuntes curiosos aproximavam-se do grupo, e os condutores lá de trás, que não sabiam o que estava a acontecer, protestavam contra o que julgavam ser um acidente de transito vulgar, farol partido, guarda-lamas amolgado, nada que justificasse a confusão, Chamem a polícia, gritavam, tirem daí essa lata. O cego implorava, Por favor, alguém que me leve a casa. A mulher que falara de nervos foi de opinião que se devia chamar uma ambulancia, transportar o pobrezinho ao hospital, mas 0 cego disse que isso não, não queria tanto, só pedia que 0 encaminhassem até à porta do prédio onde morava, Fica aqui muito perto, seria um grande favor que me faziam. E o carro, perguntou uma voz. Outra voz respondeu, A chave está no sítio, põe-se em cima do passeio. Não é preciso, interveio uma terceira voz, eu tomo conta do carro e acompanho este senhor a casa. Ouviram-se murmúrios de aprovação. O cego sentiu que o tomavam pelo braço, Venha, venha comigo, dizialhe a mesma voz. Ajudaram-no a sentar-se no lugar ao lado do condutor, puseramlhe o cinto de segurança, Não vejo, não vejo, murmurava entre o choro, Diga-me onde mora, pediu o outro. Pelas janelas do carro espreitavam caras vorazes, gulosas da novidade. O cego ergueu as mãos diante dos olhos, moveu-as, Nada, é como se estivesse no meio de um nevoeiro, é como se tivesse caído num mar de Mas a cegueira não é assim, disse o outro, a cegueira dizem que é negra, Pois eu vejo tudo branco, Se calhar a mulherzinha tinha razão, pode ser coisa de nervos, os nervos são o diabo, Eu bem sei o que é, uma desgraça, sim, uma desgraça, Diga-me onde mora, por favor, ao mesmo tempo ouviu-se o arranque do motor. Balbuciando, como se a falta de visão lhe tivesse enfraquecido a memória, o cego deu uma direcção, depois disse, Não sei como lhe hei-de agradecer, e o outro respondeu, Ora, não tem importancia, hoje por si, amanhã por mim, não sabemos para o que estamos guardados, Tem razão, quem me diria, quando saí de casa esta manhã, que estava para me acontecer uma fatalidade como esta. Estranhou que continuassem parados, Por que é que não andamos, perguntou, O sinal está no vermelho, respondeu o outro, Ah, fez o cego, e pôs-se a chorar outra vez. A partir de agora deixara de poder saber quando o sinal estava vermelho.

Fonte: SARAMAGO, JOSÉ. Ensaio sobre a Cegueira. 6ª ed. São Paulo: Cia das Letras, 1995. 312 p


Este vídeo poderá ser usado nas reuniões e formações pedagógicas com os professores, demais funcionários da escola e familiares das pessoas com Deficiência Visual, para a sensibilização e colaboração quanto a necessidade de o outro estar a ajudar, orientar e se dispor na realização das atividades da Vida Diária (AVD).

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=bLt5he9dxaY&hd=1 - Acessado em 03/12/2013.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Que possamos refletir sobre o que fizemos a cada ano e o que ainda poderemos fazer neste Dia Internacional das Pessoas com Deficiências.

Que neste dia Internacional das Pessoas com deficiência, possamos refletir sobre os temas que já vem sendo trabalhados e pensemos o que fizemos a cada ano para a concretização deles, lembrando que ainda podemos fazer muito.
2013:“Quebrar barreiras, abrir portas: por uma sociedade e desenvolvimento inclusivos para todos”.
2012: “Removendo barreiras para criar uma sociedade Inclusiva e Acessível para todos”.
2011: “Plena Participação e Igualdade”
2010: “Mantendo a promessa: integrando a deficiência nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”.
2009: “Capacitar as Pessoas com Deficiência e as suas Comunidades”
2008: "Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiências: dignidade e justiça para todos nós"
2007: “Trabalho Decente para Pessoas com Deficiência”
2006: “ciber- acessibilidade”
2005: "Direitos das pessoas com deficiência: Ação em Desenvolvimento"
2004: "Nada sobre nós sem nós"
2003: "Uma voz nossa"
2002: "Vida autônoma e existência sustentável"
2001: "Participação plena e igualdade: A chamada para novas abordagens para avaliar progresso e resultados."
2000: "Fazendo tecnologias da informação funcionar para todos"
1999: "Accessibilidade para todos em um novo milênio"
1998: "Arte, cultura e vida autônoma"

Que um dia a sociedade seja mais justa.

03/12 - Dia Internacional das Pessoas com Deficiência.

dia internacional das pessoas com deficiência (3 de dezembro) é uma data comemorativa internacional promovida pelas Nações Unidas desde 1998, com o objetivo de promover uma maior compreensão dos assuntos concernentes à deficiência e para mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem estar das pessoas. Procura também aumentar a consciência dos benefícios trazidos pela integração das pessoas com deficiência em cada aspecto da vida política, social, econômica e cultural. A cada ano o tema deste dia é baseado no objetivo do exercício pleno dos direitos humanos e da participação na sociedade, estabelecido pelo Programa Mundial de Ação a respeito das pessoas com deficiência, adotado pela Assembleia Geral da ONU em 1982.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

12 de novembro - Dia do Psicopedagogo.

Foto

Que possamos a todo instante agradecer a Deus pela ousadia, força e coragem que Ele nos dá a cada dia para lutarmos e acreditarmos sempre que o outro é capaz, a vermos sempre as possibilidades.
Foto: CURTA: Psicopedagogia on line para todos - blog

É amanhã, dia 12 de Novembro que celebramos o dia do Psicopedagogo. Uma profissão nova, mas que tem uma importância fundamental na vida de quem necessita. Por isso peço a Deus que abençoe profundamente a todos nós, que nos dedicamos dia após dia, muitas vezes noites, estudando e dando nosso melhor em prol do outro! Deixo essa oração que criei junto com uma amiga no ano passado, mas por achar tão linda, resolvi compartilhar novamente!

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Vivir con Baja Visión

http://www.youtube.com/v/kcuuA_dWyJk?version=3&autohide=1&feature=share&autoplay=1&attribution_tag=2RTWJp9y2417Mt_h4AfONQ&showinfo=1&autohide=1

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Parabéns pela passagem do dia do funcionário público.

Parabéns a todos os funcionários públicos pela passagem deste dia, nós somos os grandes construtores deste País, do nosso Estado e do Município, mesmo muitas vezes não sendo tão valorizados como desejaríamos, tendo que muitas vezes aguentar injurias, maldades, humilhações, perseguições, assédio moral e baixos salários, mas a cada dia nos tornamos mais fortes e vencemos porque temos sempre a esperança em dias melhores e a fé em Deus que tudo passa, que nada é permanente. Que neste dia possamos agradecer a Deus por termos um emprego/trabalho e pedirmos força a Ele para continuarmos firmes e fortes, batalhando, lutando e vencendo a cada dia, sempre agarrados na mão deste Pai Todo Poderoso, que muito nos ama.


Foto: Venha curtir~> meus parabéns
venha curtir~> Pra você com carinho

sábado, 19 de outubro de 2013

ESCALA CUISENAIRE.








O conjunto pedagógico conhecido como material CUISENAIRE foi criado pelo Professor Belga George Cuisenaire. (1891-1980).

É constituído por uma série de barras de madeira, em forma de prisma, com altura que varia de 1 a 10 cm. Que dá 241 barras de madeira e cada tamanho corresponde a uma cor especifica.:
Cor
Número que representa
Quantidade de barras
Branca
1
100
Vermelha
2
50
Verde-clara
3
36
Roxa
4
28
Amarela
5
20
Verde-escura
6
16
Preta
7
14
Marrom
8
12
Azul
9
12
     Laranja
10
10

As cores foram escolhidas de modo a formar famílias:
* família vermelha (vermelho, roxo e marrom)
* família amarela (amarelo e laranja)
* família azul (verde-claro, verde-escuro e azul)
* a cor branca
* a cor preta
Este material permite que a aprendizagem se processe através da descoberta por “ensaio e erro”, tornando a criança um agente ativo desse processo. Os números são representados por grandezas continuas. Auxilia na compreensão de números naturais, os conceitos trabalhados são: sucessos, antecessor, estar entre,  antes de, depois de, maior e menor, além de colaborar no incentivo a crianção de objetos diversos.
Tem o objetivo de desenvolver a coordenação viso motora, discriminar cores, tamanhos.
Como sugestãod e atividades:
1 - Pedir que os alunos peguem o material e separe uma barra de cada cor. Comparem e verifiquem o tamanho de cada barra. Converse com seu amigo e descubra qual ´é a barra menor. Comece a montar uma escada, isso é, coloque as barras uma ao lado da outra, formando  os degraus de uma escada, de acordo com o tamanho, começando da menor para a maior. O Professor deverá fazer sempre as intervenções com perguntas, tais como: Qual a barra maior que a azul? Qual a barra maior que a verde clara? Qual a barra menor que a barra amarela? Qual a barra menor que a barra castanha? Solicitar que o aluno escreva porque? Também poderá solicitar para que com as barras o aluno construa algo que represente o seu dia a dia, de preferência um objeto da sua casa ou do seu quarto. Não esquecendo da importância das intervenções: O que? Por quê? Como? Quando? Poderá trabalhar as questões de aprendizagem da leitura e escrita, pedindo para que o memso escreva o que construiu.  O Professor também poderá discordar do que o aluno construiu ou retirar de duas a três peças para observar a atenção do aluno.
2 - Pedir às crianças que construam casinhas e trenzinhos e que discriminem os tamanhos e as cores, usando  apenas as barras menores ou as maiores para fazer as montagens, ou aquelas que sejam da mesma cor. O primeiro contato com as barrinhas deve parecer uma brincadeira. Nessa fase as crianças fazem apenas  o reconhecimento físico das peças. Entregar para os grupos de crianças cartelas com figuras que têm o mesmo tamanho e a mesma cor das dez barrinhas. Pede-se às crianças que montem as figuras colocando as barrinhas coloridas sobre as tiras correspondentes.
3 - Entregue uma barrinha diferente para cada criança. Em círculo as crianças irão mostrar a sua barrinha e comparar com as dos outros. O professor deverá fazer perguntas como:
• Quem tem a barrinha maior?
• Quem tem a barrinha menor?
• Ana, a sua barrinha é maior ou menor que a de Maria?
• Por que a barrinha lilás está nesta posição?
• Por que a barrinha laranja é a última?
• Por que a barrinha branca é a primeira?
• Quantas barrinhas brancas cabem na barrinha laranja?
• Quantas barrinhas vermelhas cabem na laranja?
• Quantas barrinhas amarelas cabem na laranja?
• Pegue a barrinha vermelha. A barra vermelha está entre quais cores?
• Qual é a cor, em ordem crescente de tamanho, da barra que vem imediatamente antes da barra azul?
• Quais são as barras que têm seu comprimento maior que o da lilás e menor que o da laranja?
• Qual é a barra imediatamente sucessora da barra marrom?
• Qual é a barra imediatamente antecessora da barra preta?
Atividades Propostas
Construindo um muro
Objetivo:
- Introduzir a operação de adição e a comutatividade.
Material:
- Material Cuisenaire
Metodologia:
O professor pode apresentar uma barra e pedir que os alunos construam o resto do muro, usando sempre duas barras que juntas tenham o mesmo comprimento da peça inicial. As adições cujo total é dez ou maior que dez, assim como as adições com três ou mais parcelas podem ser introduzidas com essa atividade.

Construindo um muro especial
Objetivo:
- Introduzir o conceito de multiplicação, enquanto soma de parcelas iguais.
Material:
Material Cuisenaire
Metodologia:
O professor pode pedir aos alunos que formem muros usando, por exemplo:
2 tijolos pretos
4 tijolos vermelhos
5 tijolos roxos
Após a realização das atividades concretamente, professor pode pedir que os alunos registrem como fizeram a construção do muro e discutir com seus alunos as formas de registro

VERBOS PARA A ELABORAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS, ESTUDO DE CASO, ESPECIALMENTE USADOS NOS OBJETIVOS GERAL E ESPECIFICOS

É de fundamental importância a escolha adequada dos verbos na elaboração dos objetivos, sejam ele gerais, ou específicos, pois são ponto chave para exprimir a intenção de um educador. Na formulação de objetivos específicos devemos evitar o emprego de verbos que se prestem a muitas interpretações. 

Objetivos Gerais
*correspondem a planos de longo e médio prazo;
*expressam propósitos mais amplos acerca do papel da escola e do ensino diante das exigências postas pela realidade social e diante do desenvolvimento da personalidade dos alunos;
* definem as grandes linhas, perspectivas da prática educativa da sociedade brasileira, que serão depois convertidas em objetivos específicos de cada disciplina, conforme os níveis escolares e a idade dos alunos.

Objetivos Específicos
* correspondem a planos de curto prazo;
*referem-se às ações concretas a realizar;
*sua redação deve ser feita no infinitivo;
*devem ser ativos, dinâmicos e breves;
*é uma ação concreta que contém o que se pretende fazer e o para quê;
*determinam exigências e resultados esperados da atividade dos alunos, referentes a conhecimentos, atitudes, habilidades e convicções cuja aquisição e desenvolvimento ocorrem no processo de transmissão/assimilação e construção do conhecimento nas disciplinas em estudo.
Conceituais - O que é preciso "saber"
Entre outros requisitos, o que permite que os alunos aprendam conceitos de maneira significativa na escola é:
a) Possuir uma série de saberes pessoais.
b) Contar com professores dispostos a trabalhar considerando os
alunos como centro de sua intervenção.
*O conhecimento em qualquer área requer informação. Para aprender um conceito, é necessário estabelecer relações significativas com outros conceitos.
*Os objetivos referentes a fatos, conceitos e princípios frequentemente são formulados mediante os seguintes verbos: IDENTIFICAR, RECONHECER, CLASSIFICAR, DESCREVER, COMPARAR, CONHECER, EXPLICAR, RELACIONAR, SITUAR (no espaço ou no tempo), LEMBRAR, ANALISAR, INFERIR, GENERALIZAR, COMENTAR, INTERPRETAR, TIRAR CONCLUSÕES, ESBOÇAR, INDICAR, ENUMERAR, ASSINALAR, RESUMIR, DISTINGÜIR, APLICAR, etc.
Procedimentais - "saber fazer"
*O que implica aprender um conteúdo procedimental provém de seu caráter de "saber fazer". A característica do saber fazer se refere à realização de ações e de exercícios de reflexão sobre a própria atividade e de aplicação em contextos diferenciados. Torna claro o caráter necessariamente significativo e funcional que deve ter a contribuição desse conteúdo.
*Os objetivos referentes a procedimentos frequentemente são formulados mediante os seguintes verbos: MANEJAR, CONFECCIONAR, UTILIZAR, CONSTRUIR, APLICAR, COLETAR, REPRESENTAR, OBSERVAR, EXPERIMENTAR, TESTAR, ELABORAR, SIMULAR, DEMONSTRAR, RECONSTRUIR, PLANEJAR, EXECUTAR, COMPOR, etc.
Atitudinais - "ser"
Os objetivos referentes a valores, normas e atitudes freqüentemente são formulados mediante os seguintes verbos: COMPORTAR-SE (de acordo com), RESPEITAR, TOLERAR, APRECIAR, PONDERAR (positiva ou negativamente), ACEITAR, PRATICAR, SER CONSCIENTE DE, REAGIR A, CONFORMAR-SE COM, AGIR, CONHECER, PERCEBER, ESTAR SENSIBILIZADO, SENTIR, PRESTAR ATENÇÃO À, INTERESSAR POR, OBEDECER, PERMITIR, PREOCUPAR-SE COM, DELEITAR-SE COM, RECREAR-SE, PREFERIR, INCLINAR-SE A, TER AUTONOMIA, PESQUISAR, ESTUDAR, etc. 
Tendências ou disposições adquiridas e relativamente duradouras para avaliar de um modo determinado, um objeto, uma pessoa, um acontecimento ou situação e atuar de acordo com essa avaliação.
A formação e a mudança de atitudes opera sempre com três componentes:
*Componente cognitivo (conhecimentos e crenças);
*Componente afetivo (sentimentos e preferências);
*Componente de conduta (ações manifestas e declaração de
intenções);  
Apresentamos, a seguir, uma lista de verbos para objetivos gerais e específicos, nos domínios: psicomotor, afetivo, cognitivo e social.

FORMULAÇÃO OPERACIONAL DOS OBJETIVOS

1º) Começar com um verbo de ação que descreva uma atividade ou um comportamento específico do educando
Exemplo: Confeccionar

2º) Após o verbo de ação, representar o conteúdo referente ao assunto em estudo.
Exemplo:
Confeccionar uma caixa de madeira

3º) Terminar com o rendimento-padrão em termos de avaliação.
Exemplo: Confeccionar uma caixa de madeira durante a aula de artes

OBJETIVOS IMEDIATOS

Na elaboração dos objetivos, antes transcrevê-los pense sempre na frase. Os alunos deverão ser capazes de..............................................................................................
Procedendo desta forma, não correrão o risco de colocarem o seu comportamento e sim o do aluno.

VOCABULÁRIOS ÚTEIS PARA EXPRESSAR OBJETIVO

Acentuar
Contar
Adicionar
Contribuir
Generalizar
Rebater
Agrupar
Converter
Grafar
Receber
Analisar
Cooperar
Grifar
Reconhecer
Andar
Correr
Identificar
Recortar
Anotar
Costurar
Ilustrar
Redigir
Aplicar
Criticar
Indicar
Reduzir
Apresentar
Declamar
Interpretar
Registrar
Arbitrar
Decompor
Interpretar
Relacionar
Argumentar
Deduzir
Inventar
Relatar
Armar
Definir
Juntar
Repartir
Arremessar
Demonstrar
Justificar
Assinalar
Descobrir
Lançar
Reproduzir
Atirar
Descrever
Ler
Resolver
Atribuir
Desenhar
Listar
Responder
Calcular
Destacar
Localizar
Responder
Cantar
Determinar
Manipular
Resumir
Caracterizar
Discriminar
Marchar
Reunir
Circundar
Discutir
Medir
Riscar
Citar
Dividir
Modelar
Saltar
Classificar
Dramatizar
Montar
Saltitar
Colaborar
Elaborar
Multiplicar
Separar
Colar
Encenar
Narrar
Simplificar
Coletar
Enlaçar
Nomear
Sintetizar
Colorir
Enumerar
Operar
Solucionar
Combinar
Esboçar
Organizar
Sublinhar
Comentar
Escrever
Participar
Subtrair
Comparar
Especificar
Pegar
Sumariar
Competir
Esquematizar
Pintar
Tabular
Completar
Estabelecer
Planejar
Tocar
Compor
Pontuar
Tocar
Compor
Executar
Preparar
Traçar
Comunicar-Se
Pronunciar
Traduzir
Concluir
Exemplificar
Propor
Transformar
Confeccionar
Expressar
Provar
Transformar
Construir
Extrair
Pular
Usar
Construir
Falar
Racionalizar
Verbalizar
Construir
Flexionar
Reagrupar
Verificar


VERBOS QUE PRESTAM A MUITAS INTERPRETAÇÕES.


Abrandar
Aproveitar
Desfrutar
Memorizar
Absorver
Capacitar
Entender
Pensar
Acrescentar
Carrear
Evidenciar
Perceber
Adaptar
Compreender
Facilitar
Praticar bem
Adquirir
Conhecer
Familiarizar-se
Saber
Aperfeiçoar
Conscientizar-se
Fixar
Sociabilizar
Apreciar
Cooperar
Jogar bem
Ter idéia de
Aprender melhor
Depreender
Melhorar
Ter inclinação para
Aprimorar
Desenvolver


VERBOS QUE PRESTAM A POUCAS INTERPRETAÇÕES:

Abaixar-Se
Definir
Ilustrar
Puxar
Abrir
Deitar-Se
Imitar
Quadrupedear
Acabar
Demonstrar
Imitar
Qualificar
Acampar
Derrubar
Impulsionar
Questionar
Acompanhar 
Derrubar
Impulsionar
Quicar
Adicionar
Descrever
Inclinar
Rastejar
Adicionar
Descrever
Inclinar
Reagrupar
Agachar-se
Deslizar
Inclinar-se
Agarrar
Deslizar
Inclinar-se
Recitar
Agarrar
Deslocar-se
Indicar
Reconhecer
Agarrar-se
Deslocar-se
Iniciar
Redigir
Ajoelhar
Desobrigar-se
Inspirar
Reformular
Ajoelhar
Diferenciar
Integrar
Relacionar
Ajudar
Dirigir
Intercalar
Relaxar
Alternar
Discutir
Interpretar
Remar
Analisar
Distinguir
Investigar
Repetir
Anotar
Dividir
Ir
Resolver
Apalpar
Dizer
Jogar
Responder
Aplicar
Dobrar
Julgar
Rever
Apoiar
Dramatizar
Juntar
Revezar
Apontar
Driblar
Justificar
Apresentar-se
Elevar-se
Lançar
Rolar
Argüir
Empregar
Lançar-se
Sacar
Arquear-se
Empurrar
Ler
Saltar
Arrastar-se
Encestar
Liderar
Seguir
Arrolar
Encolher
Listar
Atar
Encolher-se
Localizar
Selecionar
Aumentar
Engatar
Manipular
Separar
Automatizar
Engatinhar
Marcar
Seriar
Autorizar
Enumerar
Marchar
Serpentear
Balançar
Equilibrar-se
Medir
Sintetizar
Bater
Escorregar
Mergulhar
Soletrar
Bloquear
Escrever
Modificar
Solucionar
Boiar
Escutar
Mover
Subdividir
Bola
Esgueirar-se
Movimentar-se
Subir
Cabecear
Especificar
Mudar
Sublinhar
Cair
Esquematizar
Multiplicar
Submeter
Cantar
Estender
Nadar
Subtrair
Chutar
Esticar
Nivelar
Sugerir
Citar
Esticar-se
Nomear
Suportar
Classificar
Examinar
Numerar
Suspender-se
Colar
Executar
Obedecer
Sustentar
Colocar
Expirar
Observar
Tirar
Colorir
Explanar
Obter
Tocar
Combinar
Explicar
Olhar
Tomar
Compara
Explorar
Ordenar
Trabalhar
Compartilhar
Expor
Organizar
Tracionar
Competir
Expor
Ouvir
Traduzir
Completar
Expressar
Parar
Transformar
Compor
Falar
Passear
Transpor
Computar
Fazer
Pedalar
Trazer
Concluir
Fechar
Percorrer
Trepar
Conduzir Uma
Flexionar
Pesar
Unir
Construir
Flutuar
Pesquisar
Unir
Contar
Formar
Pintar
Usar
Contrastar
Frear
Planejar
Usar
Converter
Galopar
Pôr
Utilizar
Correr
Ganhar
Predizer
Utilizar
Cortar
Generalizar
Prender
Valsar
Criar
Girar
Preparar
Valsar
Curvar
Golpear
Prestar
Verificar
Dar
Grifar
Produzir
Ziguezaguear
Defender
Guardar
Pular
Identificar
Puxar



VERBOS ADEQUADOS PARA OBJETIVOS IMEDIATOS QUE TENDEM A INDICAR DETERMINADOS DOMÍNIOS:


DOMINIO PSICOMOTOR
DOMINIO COGNITIVO
DOMINIO SOCIAL
DOMINIO AFETIVO
Automatizar
Analisar
Aceitar
Agir com
Colocar
Apontar
Ajudar
Desempenhar com
Correr
Aplicar
Aplaudir
Cortar
Avaliar
Compartilhar
Demonstrar
Demonstrar
Citar
Competir
Deslocar-se
Combinar
Comunicar-se
Desempenhar
Comparar
Cooperar
Dramatizar
Classificar
Contribuir
Driblar
Criar
Convidar
Equilibrar-se
Distinguir
Discutir
Explorar
Definir
Elogiar
Jogar
Dizer
Escolher
Quicar
Explicar
Interagir
Realizar
Explorar
Permitir
Percorrer
Enumerar
Participar
Saltar
Indicar
Saudar
Selecionar
Ordenar
Revisar
Identificar
Compor




CLASSIFICAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAIS

       01.  GERAIS - COGNITIVOS:
  
Administrar
Aprimorar
Delegar
Fazer
Recitar
Afirmar
Avaliar
Demonstrar
Formular
Resolver
Analisar
Calcular
Distinguir
Identificar
Saber
Aprender
Compreender
Entender
Integrar
Transferir
Aplicar
Constar
Enumerar
Interpretar
Apreciar
Construir
Escrever
Propor

         02.  GERAIS - AFETIVOS
     Aceitar
Cooperar
Gostar
Oferecer
     Acompanhar
Demonstrar
Manter
Participar
     Apreciar
Elaborar
Mostrar
Reconhecer
     Completar
Escutar
Obedecer
Ter

         03.  GERAIS - PSICOMOTORES
    Coser
Desenhar
Executar
Operar
    Criar
Escrever
Montar
Reparar
    Demonstrar


VERBOS ADEQUADOS PARA EXPRIMIR OBJETIVOS GERAIS:

1.     DOMÍNIO COGNITIVO:
Analisar
Avaliar
Construir
Identificar
Resolver
Aprender
Compreender
Entender
Interpretar
Sintetizar
Aplicar
Conhecer
Formular
Propor
Transferir

2.     DOMINIO AFETIVO:
Aceitar
Apreciar
Demonstrar
Gostar
Valorizar
Conscientizar

3.     DOMINIO SOCIAL:
Aceitar
Cooperar
Demonstrar
Gostar
Participar

4.     DOMINIO PSICOMOTOR:
Adquirir
Aperfeiçoar
Desenvolver
Demonstrar

OUTROS VERBOS PRÓPRIOS PARA EXPRIMIR OBJETIVOS GERAIS

Acreditar
Colaborar
Crer
Entender
Adquirir
Compreender
Desenvolver
Julgar
Aperfeiçoar
Conhecer
Disputar
Saber
Aprender melhor
Cooperar


CLASSIFICAÇÃO DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS


01. ESPECÍFICOS – COGNITIVOS:

Aplicar
Converter
Esboçar
Justificar
Relacionar
Autorizar
Criar
Escrever
Listar
Relatar
Avaliar
Criticar
Especificar
Manipular
Reproduzir
Calcular
Defender
Exemplificar
Modificar
Resolver
Categorizar
Definir
Explicar
Mostrar
Resumir
Citar
Demonstrar
Expressar-se
Obter
Reorganizar
Classificar
Descrever
Generalizar
Operar
Rever
Combinar
Diferenciar
Identificar
Organizar
Selecionar
Compilar
Discriminar
Ilustrar
Preparar
Separar
Comparar
Distinguir
Indicar
Prover
Se capaz
Compor
Dizer
Inferir
Produzir
Subdividir
Concluir
Enumerar
Interferir
Reconstruir
Sublimar
Confirmar
Enunciar
Interpretar
Redigir
Sumarizar
Contrastar
Escolher
Inventar
Reescrever
Utilizar

02. ESPECIFICOS – AFETIVOS

Aderir
Dar
Felicitar
Mostrar
Repartir
Ajudar
Defender
Formar
Nomear
Replicar
Alistar
Descrever
Generalizar
Ordenar
Resolver
Alterar
Diferenciar
Identificar
Organizar
Responder
Apresentar
Discriminar
Iniciar
Perguntar
Rever
Arranjar
Discutir
Influenciar
Praticar
Salientar
Assistir
Dizer
Integrar
Preparar
Seguir
Atuar
Enumerar
Justificar
Propor
Selecionar
Combinar
Escolher
Ler
Qualificar
Sintetizar
Comparar
Escrever
Localizar
Realizar
Trabalhar
Completar
Executar
Manter
Recitar
Usar
Conformar-se
Estudar
Militar
Relacionar
Verificar
Convidar
Explicar
Modificar
Relatar


03. ESPECIFICOS - PSICOMOTORES

Afiar
Criar
Fixar
Martelar
Redigir
Aquecer
Desligar
Furar
Misturar
Seguir
Calibrar
Edificar
Juntar
Ouvir
Segurar
Colocar
Emendar
Ligar
Pesar
Serrar
Compor
Enroscar
Limpar
Prender
Usar
Concertar
Expressar-se
Manipular
Pintar
Utilizar
Construir

VERBOS ADEQUADOS PARA EXPRIMIR OBJETIVOS ESPECIFICOS
COMPORTAMENTAIS E IMEDIATOS

1.Domínio Cognitivo:
Aplicar
Confirmar
Enumerar
Inferir
Reescrever
Avaliar
Contrastar
Enunciar
Interpretar
Relacionar
Calcular
Converter
Escrever
Inventar
Relatar
Categorizar
Criar
Especificar
Justificar
Reproduzir
Citar
Criticar
Exemplificar
Listar
Resolver
Classificar
Defender
Explicar
Modificar
Resumir
Combinar
Definir
Expressar
Organizar
Reorganizar
Compilar
Descrever
Generalizar
Preparar
Selecionar
Comparar
Diferenciar
Identificador
Produzir
Separar
Compor
Discriminar
Ilustrar
Reconstruir
Subdividir
concluir
distinguir
Indicar
Redigir
Utilizar

2. Domínio Afetivo:
Assumir
Alterar
Escolher
Manter
Organizar
Atuar
Conformar-se
Formar
Modificar
Responder
apresentar
Defender
Reconhecer
mostrar
Seguir
demonstrar
Prestar atenção
Trabalhar

3. Domínio Social:
Aderir
Convidar
Formar
Mostrar
Seguir
Ajudar
Dar
Influenciar
Relacionar-se
Aplaudir
Escolher
Integrar
Repartir
Trabalhar
Assumir
felicitar
manter
responder
atuar

4.Domínio Psicomotor:
Colocar
Executar
Juntar
Prender
Realizar
Demonstrar
Fixar
Ligar
Segurar
Usar
efetuar
iniciar
manipular
trabalhar
utilizar


VERBOS PRÓPRIOS PARA EXPRIMIR OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Acentuar
Converter
Esquematizar
Medir
Relatar
Adicionar
Cooperar
Estabelecer
Modelar
Repartir
Analisar
Cooperar
Executar
Montar
Reproduzir
Anotar
Correr
Experiência
Multiplicar
Resolver
Argumentar
Costurar
Expressar
Narrar
Responder
Armar
Criticar
Extrair
Nomear
Resumir
Atribuir
Declamar
Falar
Operar
Reunir
Calcular
Deduzir
Flexionar
Participar
Riscar
Cantar
Definir
Formular
Pegar
Saltar
Caracterizar
Demonstrar
Generalizar
Pintar
Saltitar
Circular
Descrever
Grafar
Planejar
Separar
Citar
Desenhar
Grifar
Pontuar
Simplificar
Classificar
Destacar
Hipótese
Preparar
Sintetizar
Colaborar
Destacar
Identificar
Pronunciar
Solucionar
Colar
Determinar
Ilustrar
Propor
Sublinhar
Coletar
Discutir
Indicar
Reagrupar
Tabular
Colorir
Dividir
Inventar
Realizar
Tocar
Comentar
Dramatizar
Juntar
Rebater
Traçar
Comparação
Elaborar
Justificar
Recordar
Traduzir
Comparar
Encenar
Lançar
Recordar
Transformar
Competir
Enumerar
Ler
Redigir
Usar
Completar
Esboçar
Listar
Reduzir
Verbalizar
Construir
Escrever
Localizar
Relacionar
Verificar
Contribuir
Especificar
Manipular
Contribuir
Especificar
Manipular

OUTROS VERBOS DE AÇÃO:

     Abrir
Descrever
Ir
Puxar
Acabar
Desenhar
Jogar
Questionar
Achar
Dirigir
Juntar
Reagrupar
Adicionar
Discriminar
Justificar
Recitar
Ajudar
Dividir
Ler
Reconhecer
Anotar
Dizer
Liderar
Recordar
Apoiar
Dizer
Listar
Repetir
Apontar
Empregar
Marcar
Resolver
Apontar
Empurrar
Marchar
Reunir
Arguir
Envolver
Medir
Saltar
Arrolar
Escolher
Medir
Seguir
Aumentar
Escrever
Modificar
Selecionar
Bater
Escutar
Mudar
Soletrar
Calcular
Especificar
Multiplicar
Somar
Chutar
Esquematizar
Nivelar
Suar
Colar
Estabelecer
Nomear
Sublinhar
Colocar
Etc
Observar
Submeter
Combinar
Evidenciar
Obter
Subtrair
Compartilhar
Examinar
Ordenar
Suportar
Completar
Examinar
Parar
Tirar
Compor
Expor
Pesar
Tocar
Computar
Fazer
Pintar
Tomar
Construir
Fixar
Planejar
Traduzir
Construir
Ganhar
Por
Transformar
Contar
Guardar
Preencher
Trazer
Criar
Ilustrar
Preparar
Dar
Indicar
Prestar
Definir
Indicar
Produzir
Demonstrar
Investigar
Provar

VERBOS QUE NÃO DEVEM: ser usados na formulação de objetivos, por não serem verbos de ação, por conseguinte, impróprios:

Apreciar
Eficientemente
Perceber
Compreender
Entender
Saber
Conhecer
Familiarizar
Ter Inclinações
Conscientizar
Interessar
Tornar Familiar
Desenvolver Compreensão
Levar
Trabalhar

Verbos inadequados para objetivos imediatos, por serem muito abrangentes ou vagos:

Adquirir
Apreciar
Desenvolver
Saber
Aprender
Conhecer
Entender
Sociabilizar
Aperfeiçoar
Compreender
Melhorar
Valorizar